Uma música que nos inspira...
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
In Movimento Perpétuo, 1956
De momento, estamos a analisar os acessos para os deficientes na nossa vila. Posteriormente, apresentaremos as conclusões obtidas.
Tal como foi solicitado pela comissão organizadora do Concurso Cidades Criativas, aqui dispomos as nossas classificações à disciplina de Área de Projecto, relativas ao 2º período:
Ana Constança - 17
Fábio André - 16
Joana Campos - 18
Mário Oliveira - 16
Sara Almeida - 18
Depois de uma reflexão crítica das ideias recolhidas ao longo dos períodos que já passaram, optámos então por seleccionar as mais prementes e criativas para a nossa vila:
- transformação da linha do vale do Vouga numa linha de metro de superfície de para Aveiro e Águeda;
- criação de uma casa de chá;
- implementação de acessos para deficientes;
-criação do "Clube do Sapinho"- desenvolvimento sustentável.
Delfim Bismarck Rui Gomes
Historiador Engenheiro Civil
Ana Paula Diogo Eduardo Costa Ferreira
Técnica Agrária Arquitecto
Fausto Oliveira José Carlos Mota
Engenheiro do Ambiente Professor da U.A.
José Manuel João Agostinho Pereira
Presidente da Escola Presidente da Câmara
Maria Lemos
Professora de A.P.
No passado dia 15 de Fevereiro pelas 21h00, promovemos, no Auditório das Piscinas Municipais, um colóquio subordinado ao tema Intervenção Urbana, intitulado “Pensar Albergaria… Um outro Olhar!”.
Foram convidados a apresentar o seu olhar pessoal sobre o desenvolvimento do município, sete oradores de diferentes áreas profissionais:
- O Dr. Delfim Bismarck Ferreira, historiador, com o intuito de fomentar o debate de ideias, aproveitou a sua intervenção para enumerar os aspectos negativos do Concelho. Na sua opinião, existem poucos espaços verdes e os que existem estão subaproveitados, há falta de uma política de património, demolindo-se imóveis classificados, a construção tem pouca qualidade, não existe o rasgar de novas avenidas que façam crescer uma nova cidade, é necessária uma revisão urgente do PDM, não há museus, não há biblioteca com condições próprias, há falta de política cultural e desportiva, não há plano estratégico, existe pouco aproveitamento do turismo e do património natural e cultural local, a zona industrial precisa de um novo fôlego e falta segurança e assistência aos cidadãos.
- Eduardo Costa Ferreira, arquitecto, referiu que existiam alguns condicionalismos e restrições naturais em termos de planeamento, mas que era possível transformar zonas vazias em parques e jardins e criar espaços de encontro onde as pessoas gostassem de estar.
- Ana Paula Diogo, Engenheira Agrária, elegeu a Quinta de Torreão como um local que, na sua opinião, tem sido subaproveitado e tem grande potencial para actividades de recreio. Apresentou a todos os presentes os locais de lazer requalificados pela autarquia.
- Rui Gomes, engenheiro civil, optou por destacar a importância da rede viária e a necessidade de criar acessos rápidos aos locais mais importantes da Vila, tendo dado exemplos do que se tem feito, até agora, no Município.
- Uma proposta diferente sugeriu Fausto Oliveira, engenheiro do ambiente. Preocupado com a falta de consciência cívica/ ambiental de muitas pessoas, o orador decidiu deixar um desafio aos jovens, para a criação de um grupo de sensibilização da população, para que Albergaria pudesse ser um concelho amigo do ambiente. Propôs a criação do Clube do Sapinho – um embrião que falta fazer nascer…
- A última intervenção da noite esteve a cargo de João Agostinho Pereira, presidente da Câmara Municipal. Apesar de reconhecer que ainda havia muito a fazer, discordou da afirmação de que Albergaria-a-Velha não tinha plano estratégico e enumerou os três eixos que o norteiam: consolidação do dinamismo empresarial, potenciação da localização geográfica e valorização do património natural. Citou vários exemplos de projectos desenvolvidos até agora, desde os cursos de especialização tecnológica à modernização do comércio, passando pela criação de vários espaços de lazer, o presidente da autarquia Albergariense afirmou que o Concelho tinha uma boa imagem e era um pólo de atracção de pessoas e empresas de outros lugares. Até a estação do TGV está programada para se vir a localizar neste concelho…
Este evento foi bastante proveitoso para o desenrolar do nosso projecto, permitindo-nos ter ouvido várias perspectivas para o mesmo local: a nossa vila.
Como o traçar de novas ideias e a dinamização de novos espaços, foi pena que a política local se tivesse sobreposto às metas que havíamos traçado para este colóquio. No entanto, talvez possamos colher em termos de reflexão crítica também deste colóquio, aquilo em que não tínhamos pensado. Vimos fazer política e como cidadãos, cada vez nos parece mais que é urgente intervir…
No próximo dia 15 de Fevereiro (sexta-feira), pelas
São convidados a intervir o:
Presidente da Câmara Municipal – Prof. João Agostinho Pereira
Arqto. Eduardo Costa Ferreira
Engº. Rui Gomes
Engª. Ana Paula Diogo
Engº. Fausto Oliveira
Dr. Delfim Bismarck Ferreira
Dr. Alberto Cravo
Moderador: Dr. José Carlos Mota
Está na hora de todos nós pensarmos Albergaria com um olhar crítico. É a hora certa para darem a vossa opinião.
Contamos convosco,
No passado dia 30 de Janeiro (quarta-feira), pelas
Nesta sessão tivemos oportunidade de apresentar e discutir o trabalho por nós desenvolvido. Demos também a conhecer o que tencionamos fazer seguidamente e recebemos algumas sugestões da parte da organização.
Este encontro foi bastante proveitoso e construtivo para nós!
Até ao momento fizemos uma análise histórica e uma reflexão crítica da vila:
1º Período |
Outubro |
- Escolha do tema a tratar ao longo do ano; - Criação do blogue. |
Novembro |
- Manutenção do blog (apresentação do grupo, apresentação da vila); - Avaliação/ reflexão crítica da vila; - Identificação do potencial urbano (análise dos espaços verdes, zonas de lazer, acessos para deficientes, zonas de perigo público, espaços culturais; - Publicação de uma notícia no jornal local alusivo ao projecto em que estamos inseridos. |
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Dezembro |
-Elaboração do relatório final alusivo ao 1º período. |
Vamos, agora, fazer uma análise dos dados recolhidos de acordo com a seguinte planificaçao:
2º Período |
Janeiro |
-Tratamento e análise de todos os dados recolhidos, bem como as sugestões dadas pela comunidade albergariense. |
Fevereiro |
-Posteriormente à análise das deficiências ao nível de estrutura estudaremos através da análise do PDM locais possíveis à implementação de espaços verdes, zonas de lazer, etc; -Realização de uma palestra com vista a discutir aspectos acerca da nossa vila, analisada sob o ponto de vista de um artista, de um arquitecto, de um engenheiro, um ambientalista, um economista... |
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Março |
-Apresentação de propostas inovadoras e criativas para a qualificação e valorização da vila. |
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3º Período |
Março |
-Apresentação de propostas inovadoras e criativas para a qualificação e valorização da vila.
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Abril |
-Início da produção do poster e relatório. |
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Maio |
- Continuação e conclusão da elaboração do poster e relatórios finais. |
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Junho |
- Apresentação do trabalho final à comunidade local e aos membros organizadores do projecto “Cidades Criativas”, através de uma exposição interactiva. |
Seguindo a sugestão da professora da disciplina decidimos criar uma sapinha, a namorada do Albersapo, criado pelo grupo Albercultura, sendo o fruto desta relação uma mudança na nossa vila.
Esta sapinha vai sofrer algumas alterações ao longo do ano, conforme as estações ou datas que consideremos relevantes.
O capacete de obras/construção vai estar sempre presente na sapinha, pois este representa o tema que estamos a desenvolver – “Intervenção Urbana”.
Na passada época natalícia, decidimos decorá-la com azevinho e neve. A bengala de açúcar representa os doces e os ícones de natal.
Tal como foi solicitado pela comissão organizadora do Concurso Cidades Criativas, aqui dispomos as nossas classificações à disciplina de Área de Projecto, relativas ao 1º período:
Ana Constança - 16
Fábio André - 14
Joana Campos - 16
Mário Oliveira - 14
Sara Almeida - 16
Desejamos a todos um Bom Ano de 2008
Uma vez lançado o desafio por parte dos nossos colegas da equipa Alter Ego decidimos também avançar com a elaboração de um post de auto-avaliação.
Sabemos de antemão que proceder à avaliação do nosso próprio trabalho não será tarefa fácil, ou melhor, poderemos não ser o melhor juiz, no entanto, uma reflexão elaborada sobre o trabalho efectuado irá permitir-nos, após uma análise crítica da actual etapa do processo, comparar as acções planeadas com as realizadas e verificar se os resultados alcançados correspondem ao idealizado.
Ou seja, esta constatação do passado, ou seja, os conhecimentos que nos irá permitir criar estratégias que nos conduzirão quer à identificação de fragilidades, quer às potencialidades no sentido da obtenção de melhores resultados.
Assim, de acordo com os critérios propostos pelo projecto “Cidades Criativas”, vamos proceder à nossa auto-avaliação:
Descrição das actividades de forma objectiva, concentrando-se em aspectos essenciais:
Apesar de termos feito uma descrição das actividades de uma forma objectiva, focando aqueles que entendemos serem os aspectos essenciais, faltou-nos a apresentação no blogue de todas as actividades realizadas.
Respeito pelas referências, nomeadamente a hora, a data, local e recursos utilizados/ obtidos:
Relativamente a este ponto detectámos falhas, uma vez que não temos por hábito indicar as horas, nem fazer alusão aos recursos utilizados. No entanto, temos respeitado a indicação da data e local.
Inclusão de reflexões críticas, bem como comentários significativos:
Este será, em nosso entender, o ponto em que mais falhámos, dado que não temos efectuado reflexões críticas significativas, quer relativamente ao trabalho, quer às actividades de pesquisa por nós realizadas.
Elaboração com base na criatividade, coerência e perceptibilidade:
Consideramos que, no que se refere à parte estética do nosso trabalho, o nosso blogue revela alguma criatividade. No que se refere ao conteúdo do mesmo, a criatividade não será tão evidente, uma vez que a nossa orientação tem ido mais no sentido da procura da história de Albergaria e daqueles que entendemos serem os pontos de maior interesse da vila.
Relativamente à coerência e perceptibilidade consideramos estarem comtempladas no nosso trabalho.
Animação e envolvimento da comunidade no desenvolvimento dos trabalhos:
Temo-nos esforçado por envolver a comunidade no nosso projecto e esta tem-se mostrado extremamente receptiva.
Nesse sentido, e de modo a melhor dar a conhecer o nosso trabalho, publicámos, no passado dia 20 de Novembro, uma notícia no “Jornal de Albergaria”, já inserida no nosso blogue.
Entretanto, fomos convidados pelo jornal “Litoral Centro” para dar uma entrevista, a qual já aceitámos.
Actualização regular do blogue:
Temos desenvolvido todos os esforços no sentido de actualizar regularmente o nosso blogue, contudo, nem sempre temos conseguido.
Esta breve reflexão será uma mais valia para o desenvolvimento futuro do nosso trabalho.
Uma das capacidades do Homem é ter a capacidade de, a partir da aprendizagem obtida com o passado, poder mudar o futuro, adaptando as suas atitudes de modo a atingir os objectivos desejados.
Até breve e um Bom Natal.
Escola Básica c/ 2º ciclo de Albergaria-a-Velha
Decoração de Natal
Escola Secundária c/ 3º ciclo de Albergaria-a-Velha
O projecto "Educação para a Saúde" organizou a construção de duas árvores de Natal:
Doenças cardiovasculares Diabetes
Doenças respiratórias
Sida Cancro da mama
A pandemia do sec. XXI?
Árvore ecológica
Albergaria-a-Velha
Rena turística na nossa vila
Desejamos a todos um Feliz Natal!
Jornal de Albergaria, 20 de Novembro de 2007, nº 345, Ano XV
No passado dia 20 do presente mês, participamos numa sessão aberta das “cidades criativas” na Universidade de Aveiro, como anteriormente tínhamos referido.
Estivemos numa conversa informal e bastante produtiva com o professor José Carlos Mota, em que discutimos as potencialidades da vila de Albergaria-a-Velha evidenciando o canal fluvial do baixo Vouga e os recursos/património histórico da nossa vila.
Posteriormente à apresentação das propostas que deixámos, para uma requalificação e melhoramento da nossa vila, a equipa da Semana Aberta das “Cidades Criativas” deixou-nos também algumas sugestões de desenvolvimento deste projecto, de entre as quais, formas de manutenção do nosso blog e a sugestão de elaboração de um folheto e cartaz informativos.
O professor José Carlos Mota apreciou o nosso interesse por uma futura participação numa sessão pública da Câmara Municipal, propondo-nos também o desenvolvimento de um evento/debate informal em meados do ano lectivo, convidando algumas das principais entidades ou instituições relevantes envolvidas ou de algum modo relacionadas com esta nossa temática, de forma a dar a conhecer o trabalho por nós desenvolvido.
Para finalizar o professor J. C. Mota apelou a que corrêssemos riscos, a inovar e sermos criativos!
Alberproject
Planta de Albergaria-a-Velha
No âmbito do concurso nacional de ideias “cidades criativas”, a SACSJP-UA e a APPLA estão a organizar uma semana aberta, na qual, amanhã, dia 20 de Novembro, vamos estar presentes com o intuito de demonstrar o projecto e as metodologias que estamos a desenvolver, através da participação em ateliers/fóruns.
Posteriormente iremos publicar fotografias e os ensinamentos que recolhermos desta acção, que esperamos, seja uma estimulante experiência.
De modo a divulgar a nossa participação no concurso nacional de ideias "Cidades Criativas", enviámos para a redacção do Jornal de Albergaria, a seguinte notícia, que em breve será publicada:
Alberproject
Olhando para o futuro na perspectiva de tornar Albergaria-a-Velha um local mais agradável e atractivo para todos, decidimos aderir ao concurso nacional de ideias“ cidades criativas” implementado pela Universidade de Aveiro e pela Associação Portuguesa de Planeadores de Território (APPLA), com o apoio do Ministério da Educação (ME). Parece-nos urgente um desenvolvimento e intervenção, a nível urbano, na nossa vila, sendo para nós indispensável uma reflexão criativa e inovadora sobre Albergaria-a-Velha. Para o desenvolvimento, com sucesso, deste projecto pedimos a colaboração da comunidade em geral na recolha de informações e sugestões de mudança (a nível urbano/social e outros…) Este projecto de qualificação e valorização da nossa vila é um desafio da disciplina de Área de Projecto que frequentamos, inerente ao currículo do 12º ano da escola secundária de Albergaria-a-Velha. Visite-nos, no nosso blog em www.alberproject.blogs.sapo .pt dê a sua sugestão através do e-mail: alberproject@sapo.pt. Pode obter mais informações sobre o desenvolvimento deste projecto a nível nacional em www.cidadescriativas.blogs. sapo.pt. Seguros da colaboração e adesão ao projecto aguardamos a visita da comunidade albergariense. Alberproject
Quando, em finais de Abril de 1112, o conde D. Henrique faleceu em Astorga, o governo do Condado Portucalense passou, naturalmente, para as mãos da viúva, a formosíssima infanta condessa D. Teresa, filha do gloriosíssimo imperador das Espanhas, o rei D. Afonso VI de Leão.
D. Teresa, assumiu então, o senhorio do condado, território que, com delimitação oscilante a sul, se estenderia do rio Minho até para além – Mondego e do mar até ao começo das altas serranias do interior.
A jovem infanta, aos dotes corporais aliava coragem e arguta inteligência que lhe permitiram desempenhar papel fundamental na política regional da época, apesar dos momentos bem difíceis que teve de enfrentar. Continuou a desenvolver os objectivos do marido, buscando consolidar política e socialmente o território, promovendo o seu povoamento, envolvendo-se nas disputas do trono de Leão e Castela e defendendo as fronteiras sul, sempre indefinidas pelos ataques frequentes dos mouros.
O retorno ao norte obrigava a um penoso jornadear que passava pelas terras dos Senhores do Marnel e da Feira, muitas delas obtidas como resultado da presúria, mais de em século antes.
Assim, D. Teresa ter-se-ia acolhido ao lugar de Osseloa, pertencente a Gonçalo Eriz, descendente dos Senhores do Marnel.
Após o descanso que se impunha e os caldos de galinha, continuou viagem para as “Terras de Santa Maria a que chamam Feira” e aí mandou lavrar a “Carta de Couto” para Gonçalo Eriz, na sua villa de Osseloa, para que “de hoje em diante este Couto” sirva “para uma albergaria que vamos instituir neste lugar ao cimo da estrada, para bem das nossas almas e das dos nossos pais e nela metamos como albergeiro a Gonçalo de Cristo (…) e lhes darás onde trabalhem (…) e se alguém (…) quiser anular este meu acto seja maldito até ao fim dos séculos (…) e todos os homens de terras do Vouga que honrarem este couto participem de boa hospitalidade (…)” E assina: “eu, Infanta D. Teresa, Rainha de Portugal que mandei passar esta carta a ti, Gonçalo Eriz, (…) de minha mão a firmei (…)”.
Carta de Osseloa
Localização geográfica:
O concelho de Albergaria-a-Velha fica situado na zona centro do distrito de Aveiro da Região da Beira Litoral com a área de 150.98 Km2 e abrange 8 freguesias: Alquerubim, Angeja, Branca, Frossos, Ribeira de Fráguas, São João de Loure e Valmaior.
Envolvido por seis concelhos do distrito, o concelho de Albergaria-a-Velha constitui não só um elo de ligação natural entre eles, como também entre o Norte e o Sul e entre o Leste e o Oeste neste ponto dos País. Está no termo de uma zona de transição entre o agreste interior beirão, planáltico e montanhoso, e a verdejante Beira-Mar, de terras baixas e planas, sulcadas de espraiados cursos de água e de tranquilos esteiros e braços da Ria de Aveiro.
A proximidade de centros económicos e culturais importantes, como Aveiro, Porto e Coimbra permitiu também uma valorização e desenvolvimento.
Dados Demográficos:
Distrito | Aveiro |
Nº de Freguesias | 8 |
Área | 15 575 ha |
Habitantes | 24 638 |
Densidade pop. | 162 hab/km² |
Índice Rendimento | 1.78% |
Índice Consumo | 76.85% |
Unidade territorial | Albergaria-a-Velha |
Taxa de natalidade (2004) | 9,9 (permilagem) |
Taxa de Mortalidade (2004) | 9,2 (permilagem) |
Índice de Envelhecimento (2004) | 97,3 (permilagem) |
A população residente no Município de Albergaria-a-Velha, segundo resultados publicados pelos censos de 2001, distribui-se pelas freguesias da seguinte forma:
Unidade Geográfica | Total | Homens | Mulheres |
CC-Albergaria-a-Velha | 24638 | 12057 | 12581 |
FG-Albergaria-a-Velha | 7421 | 3583 | 3838 |
FG-Alquerubim | 2390 | 1162 | 1228 |
FG-Angeja | 2320 | 1149 | 1171 |
FG-Branca | 5500 | 2688 | 2812 |
FG-Frossos | 964 | 476 | 488 |
FG-Ribeira de Fráguas | 1869 | 918 | 951 |
FG-São João de Loure | 2152 | 1066 | 1086 |
FG-Valmaior | 2022 | 1015 | 1007 |
Olhando para o futuro na perspectiva de tornar Albergaria-a-Velha num local mais agradável e atractivo para todos; decidimos aderir ao projecto "cidades criativas", implementado pela Universidade de Aveiro.
De entre as opções que nos foram fornecidas optámos por escolher o tema "intervenção urbana", visto que nos parece urgente um desenvolvimento e intervenção a esse nível.
Fábio Ribeiro, Joana Campos, Ana Constança, Sara Almeida, Mário Oliveira
. Avaliação do segundo perí...
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